Que boa noticia na área da saúde, a cidade de São Paulo conseguiu eliminar a transmissão do HIV de mãe para filho,
é o que afirmou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta ao prefeito Bruno Covas. O município de São Paulo receberá o Certificado de Eliminação da Transmissão Vertical do HIV. A capital paulista é a terceira cidade do País a receber a certificação, sendo que a primeira foi Curitiba, em 2017.
A eliminação da infecção do vírus de mãe para o filho durante o período da gestação, no parto ou pelo aleitamento materno está entre as prioridades do Ministério da Saúde para controle das infecções sexualmente transmissíveis.
Em sua conta no Instagram, o prefeito Bruno Covas (PSDB), publicou um vídeo comemorando a conquista do certificado, "Recebi ontem a confirmação do ministro da Saúde que a cidade de São Paulo será certificada com o fim da chamada transmissão vertical da Aids, ou seja aqui na capital paulista, por conta de uma série de políticas públicas que vêm sendo adotadas ao longo dos anos, que foram mantidas e ampliadas na nossa gestão, acabou a transmissão que é feita da mãe para o feto, ou para a criança, e isso temos que comemorar" – Diz Bruno Covas no vídeo, gravado no Hospital Sírio Libanês, onde o prefeito faz tratamento contra um câncer, ele diz que São Paulo é a terceira cidade do País a receber o reconhecimento, e isso é uma conquista muito grande para a cidade, que por sua dimensão é também a maior cidade do mundo a ter a eliminação a transmissão vertical, além de São Paulo e Curitiba, apenas o município de Umuarama também no Paraná, conseguiu erradicar esse tipo de transmissão.
O prefeito Bruno Covas elogiou ainda os profissionais da Secretaria Municipal de Saúde, e acrescentou em seu registro que essa conquista é fruto da união entre as esferas Municipal, Estadual e Federal e principalmente às centenas de ONGs que atuam com o tema.
A certificação é dada para municípios com mais de 100 mil habitantes e que tenham taxa de detecção de HIV inferior a 0,3 casos por mil nascidos vivos, e proporção anual inferior a 2% de crianças expostas ao vírus que soroconverteram (quando tornam-se positivas para o HIV).
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