A Organização Mundial da Saúde (OMS) explica que uma pessoa pode ser infectada e demorar de 1 a 14 dias para desenvolver os primeiros sintomas de coronavírus, por isso a grande importância de se manter em quarentena,
neste período, é a única certeza que podemos oferecer que este vírus não se espalhara por todo o País de forma descontrolada e podendo causar danos irreparáveis como já aconteceu em outros países a exemplo da Itália.
Os sintomas mais comuns da doença são febre, cansaço e tosse seca. A maioria das pessoas (cerca de 80%) se recuperam da doença sem precisar de tratamento especial, porem em casos raros, a doença pode ser grave e até fatal. O maior problema hoje desse vírus é não existir ainda uma vacina que combata o mesmo de forma direta e a grande facilidade de se espalhar rápido, contagiando várias pessoas em poucas horas, principalmente em meio de aglomerações de pessoas, e ambientes fechados onde todo mundo respira o ar de todo mundo, por isso as recomendações de sair o mínimo possível de suas casas, quando sair, manter a distância de no mínimo 2 metros um do outro, evitar abraços e apertos de mão e sempre lavar as mãos com água e sabão, fazer uso do álcool em gel, quando pegar dinheiro e outros objetos das mãos de outras pessoas.
As máscaras tipo cirúrgicas também vai ser de grande ajuda, a não ser contaminado nas ruas, bancos, lotéricas, farmácias, supermercados e outros locais que não podemos evitar de passar, porem vale lembrar que as devidas máscaras podem ser confeccionadas em casa, deixando as de farmácias, hospitais e clinicas reservadas para os profissionais da área da saúde que usam frequentemente e não casualmente.
Pessoas idosas e pessoas com outras condições consideradas crônicas (asma, diabetes, doenças cardíacas entre outras) podem ser mais vulneráveis e assim o quadro desse paciente poderá ser agravado, com a soma do COVID 19 e esses outros causadores da baixa imunidade, é o que deixa o organismo bem mais vulnerável à qualquer tipo de doenças, mas claro que com o novo coronavírus isso é mais preocupante por não ter uma vacina para combater o vírus, explica a OMS.